Eu gostava de mudar quem sou, gostava que as minhas emoções não falessem mais alto, gostava de comandar a minha vontade de uma forma racional e objectiva.
Entre o que acabei de escrever e a realidade, confiro que vai longe essa minha pretensão.
Ainda não tive a epífania de descubrir a razão de ser esta marioneta de um texto sem sucesso. Evidente que é minha culpa, mas como é que eu luto comigo própria?
Se eu sou o resultado das minhas acções, e se o que eu tenho é o fruto desse trabalho e mais estou farta de saber que quero outro resultado, e continuo sempre na mesma....
Irra que é estupida!
APRENDE, APRENDE, APRENDE!!!!!
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“…tens de compreender que és uma idéia ilimitada de liberdade e que todo o teu corpo, desde a ponta de uma asa até á ponta de outra asa não é mais do que o teu próprio pensamento numa forma que podes ver. Quebra as correntes do pensamento e conseguirás quebrar as correntes do corpo...”
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2 comments:
Não sei se a gerência aceita reclamações :)
O domínio da mão que escreve começa no domínio da mente e esta ora doma-se pela repetição, aperfeiçoamento da técnica em adulto, ou foi-nos incutido em idade imberbe, e assimilada sem consciência.
A motivação ditará o sucesso .
Eu gostava de fazer parte dessa massa de seres que dominam algo. Eu não domino nada porque ou meu "eu" não se deixa dominar. A repetição é isso mesmo, repetição, gostava que se transformasse em "lição". Tomara eu que na minha idade imberbe tivesse tido outra condução, porque o que me retiraram fizeram de mim um ser um tanto, perdido.
Talvez com a idade consiga adquirir a obediência que me falta.
Obrigada, é sempre reconfortante conhecer o outro lado do que não sou :)
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