Estou a construir, diariamente, um projecto. Leva tempo, não sei quando, ou se, algum dia, vai terminar. Mas todos os dias tenho vontade de trabalhar nele, e surgem novas ideias para optimizar e transformar algo de belo e único.
Mas, antagonicamente à figura de uma obreira, eu não posso labutar sem me deixar influir por factores externos. Não é mecânico, é momentâneo.
Por muito que tente levar em frente a prossecução dos meus planos e desejos, todos os dias, tenho de alimentar e ganhar força.
Esta força cresce mas, também, tem momentos em que se dissipa...
Jul 23, 2009
Jul 20, 2009
Agora vale tudo....
Existem sacrifícios a que me sujeito que não compensam, não valem por si e não têm o retorno pretendido.
Estar na sombra do medo, ter medo de fazer, de receber, não me permite evoluir.
Também não vivo sob a alçada da audácia, mas tenho de arriscar.
Agora, vale tudo....
Estar na sombra do medo, ter medo de fazer, de receber, não me permite evoluir.
Também não vivo sob a alçada da audácia, mas tenho de arriscar.
Agora, vale tudo....
Jul 7, 2009
O Poder
O Poder.
Ora aqui está muito "pano para mangas".
Eu e o poder não nos damos bem.
Eu sou contra o poder.
Convivo com pessoas que necessitam, impreterivelmente de se sentirem importantes.
Mas não são.
Então, manejam todos os recursos necessários, imagináveis e impossíveis, independentemente do resultado ser ou não vantajoso para a colectividade, e só se focam no resultado egoisticamente prático para si próprias. Desta forma, sentem-se importantes e acreditam, igualmente, que concentram, em si, algo que se subentende como "poder".
99,99999% das vezes estão erradas, mas isso não interessa nada!
“…Eu tenho poder, eu mando, eu executo!!!!...”
“Eu é que sou o Prrrrrrreeeeeeeessssiiiidenteeee da Juntaaaaaaaaa” diria uma personagem….
Estes ignóbeis seres mascarados de poder, enervam-me.
Ora aqui está muito "pano para mangas".
Eu e o poder não nos damos bem.
Eu sou contra o poder.
Convivo com pessoas que necessitam, impreterivelmente de se sentirem importantes.
Mas não são.
Então, manejam todos os recursos necessários, imagináveis e impossíveis, independentemente do resultado ser ou não vantajoso para a colectividade, e só se focam no resultado egoisticamente prático para si próprias. Desta forma, sentem-se importantes e acreditam, igualmente, que concentram, em si, algo que se subentende como "poder".
99,99999% das vezes estão erradas, mas isso não interessa nada!
“…Eu tenho poder, eu mando, eu executo!!!!...”
“Eu é que sou o Prrrrrrreeeeeeeessssiiiidenteeee da Juntaaaaaaaaa” diria uma personagem….
Estes ignóbeis seres mascarados de poder, enervam-me.
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