"Desatou a correr pelo escuro corredor e começou a sorrir... ainda não tinha apercebido de que estava a descobrir o que alimentava a sua alma. Ele estava a deixar-se levar pelos acontecimentos e a confiar no que lhe estava reservado, mesmo que não soubesse exactamente aquilo que o esperava. Começou a gostar cada vez mais de si mesmo.
«Por que razão me sinto tão bem?», questionava-se ele.
«Não tenho objectivo, nem sei para onde vou...»
Invadido por aquela sensação de bem-estar, escreveu na parede:
QUANDO ULTRAPASSAS O TEU MEDO, SENTES-TE LIVRE
1 comment:
Gostava de entender o que viste neste trecho... Pessoalmente apenas encontrei sentimentos algo estranhos...
no primeiro parágrafo sugere aquela sensação arrepiante de que está a viver em "piloto-automático"... a falsa fé no destino em mãos divinas... arrepia.
No segundo parágrafo o conformismo... o falso bem-estar relativo. A falta de rumo e a incerteza.
Em nada te revejo neste pensamento... terá sido por isso que o colocaste aquí?
é curioso...
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